A morte é, sem dúvida, o
visitante menos desejado que qualquer família gostaria de receber. Ela chega
quando ainda se tem muitos planos pela frente (Lc 12:16-20). Não respeita
classe social – seja rico, seja pobre (Lc 16:19-22). Não respeita diferenças de
sexo ou idade – pode ser jovem rapaz (Lc 7:11-14), pode ser pequena menina (Lc
8:41, 42). Além disso, a morte é forte (Ct 8:6). Os avanços da medicina
conseguem apenas prolongar um pouco mais a vida, mas não conseguem evitar que a
morte chegue, mais cedo ou mais tarde.
Olhando para as afirmações
acima, o quadro é de desespero e dor. E é, infelizmente, a realidade do ser
humano.
No entanto, o Senhor Jesus
apresenta um quadro de Si mesmo que trás esperança e alegria para aquele que
nEle crê. Veja suas afirmações em Jo 11:25 e 26 e repare um quadro lindo do que
ocorrerá no arrebatamento, quando os salvos serão levados daqui:
a) “Eu sou a ressurreição” – para os salvos que
estiverem mortos – “quem crê em Mim,
ainda que esteja morto, viverá”. Por ocasião do arrebatamento, milhões de
irmãos queridos terão partido, uns há centenas de anos, outros há semanas ou
dias. Mas para o Senhor nem a morte, nem o tempo, nem o estado de decomposição
será impedimento para que Ele os ressuscite. Ainda que estejam mortos, viverão!
b) “Eu Sou a ... vida” – para os salvos que estiverem vivos – “E todo aquele que vive, e crê
em Mim, nunca morrerá”. Quando o Senhor voltar, milhões de salvos estarão
espalhados pela terra, vivos e crendo nEle. Estes não precisarão ressuscitar,
porque nunca morrerão. Para eles é garantida a vida. “Nunca morrerá”.
Para o salvo, a morte pode
vir de forma repentina ou esperada; pode levar o crente idoso ou a menina
pequena; pode alcançar o pregador mais conhecido ou o cristão menos comentado.
Mas para nós, os que cremos, a morte não consegue impedir a ressurreição, e não
consegue ser mais forte que a vida.
“Onde está, ó morte, o teu
aguilhão?” (I Co 15:55)
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